Não parte de uma busca surge num café. Não vem de um desejo pré-anunciado. De um anúncio, classificado. Não é feito de bolas de sabão e flutua! Não espera que se bata na porta, mas não precisa também.
É um baque. É um parto. Uma estrela dançarina. Uma nota de rodapé.
É disso que falo, como tudo surge em sorrisos, sopros, olhares. E devora. Sossega. Desconcerta entra em sintonia;
Percebe que nada eu posso fazer?
Não existe explicação melhor, talvez sínteses melhores, menos prolixas, mas não parte de mim é uma parte. Um estado de existência que não entra em conflito, apenas àqueles de fora, para os protagonistas é óbvio demais.
É o estado de graça. E é disso que eu falo.
Não é, de longe, o mais puro e nem pretende ser, não é sensatez nem o contrário. É a vontade de se levar, de mergulhar, tornar-se trovador. A poesia a flor da pele, que versa e extravasa o traduzível, que precisa ser sinestesia, que precisa eufemismo. São os bálsamos que correm nas minhas veias e se tornam canção. Avassalador.
Um dia faço questão de ser compreendida, hoje estou punk de gritar.. afinal amanheceu um lindo dia cheirando à alegria.
Um comentário:
É a vontade de se levar, de mergulhar, tornar-se trovador. A poesia a flor da pele, que versa e extravasa o traduzível, que precisa ser sinestesia, que precisa eufemismo
afinal amanheceu um lindo dia cheirando à alegria
prcisa comentar??????/
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