sábado, 26 de julho de 2008

Primeiras considerações.

Acho que a dúvida inicial nasce no Raimundo. Talvez o chá. Faleremos dele então, que nos precisa, pede poesia, a poesia indiscreta, que nos cerca, nos morde nos impele a verdade. Um instante! Que essa linha primeira já se foi, a confusão pede: um instante.

Um instante,
A poesia a flor da pele
rasga o tempo,
devora a emoção,
tumultua.
Se faz, se rompe: Atordoa.
Um instante,
dado ao libertário
a poesia se matura, se alude
Fortifica-se.

É por isso, tão preciso, tão necessário esse chá, talvez melhor um café, ou muitos que possibilitem uma clareza quase indescente. Devo o café, às três e não as sete. Devo um café não só a Raimundo, mundo, devo a mim, que me comprometo tanto, ou mais a mim mesma que não consigo outros compromissos. Um julgar ser tão comprometida consigo mesmo que o restante foge a meu plano, Sabino já dizia.

Ah, não há segredo que forcem um pseudônimo, e não se deve esperar revelações polêmicas, não o fiz simples e puramente, por não fazer-se necessário. Não por arrogância, ao contrário, valho mais pela minha origem e idéias que ao nome que assino, este por si só não diz nada: é ineficiente. Por enquanto assino assim e te basta. Quando julgar preciso lá o estará ilustrando o texto.

Um comentário:

Anônimo disse...

eu ainda me pergunto pq raios vc ainda quer mecher com cinema...
se seu futuro grita poesia...